Jamais negar a criatividade de Mário Adnet mas, nesse disco ele mergulha melancólico, triste, ralentando, deixando de lado a vibração do Villa, com a licença de tratá-lo com essa liberdade, Villa, mas já incorporado ao patrimônio popular dessa nossa terra, uma usina sonora do país.
Não há como deixar de resgatar a lembrança do até hoje inovador disco de Egberto Gismonti, Trem Caipira, de 1985.
Mergulha-se e retorna-se para o fôlego.
(Rogério Coimbra).
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