Tenho preservado o saudável hábito de ouvir r João Gilberto. Há sempre uma novidade (!)
Depois de considerar, há algum tempo, o álbum branco, Amor, Sorriso & Flor, como um dos primeiros como um dos meus preferidos, agora revejo minha opinião, com novos sentimentos e percepção.
Uma obra de mestre, a masterpiece, um dos melhores dos melhores, é João Gilberto, de 1973 , curiosamente também com a capa branca, . Ele gravou sozinho com um baterista que acabara de conhecer, praticamente um estranho: Sonny Carr. O disco é tão somente os dois. (Miles Davis também tinha essa chinfra de convidar alguém de repente). Obra prima.
Agora, em termos de repertório, não consigo parar de ouvir o João, de 1991 , com arranjos do Clare Fisher.
Repasso agora a faixa que durmo e acordo cantando: um primor zen existencial (existe ?)composta por Fernando Lobo e Hélio Guimarães: Siga. Se o Blog retirar, paciência. Busquem no You Tube.
Voltamos ao assunto, breve.
https://youtu.be/xibn6xJHGrM
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