Hoje, 14 de novembro, Farnésio Dutra e Silva, vivo fosse, comemoraria seus 90 anos. Na verdade Dick Farney, como ficou conhecido, foi um dos maiores intérpretes modernos de nossa música. Entres os anos 30 e 70, cantores como Dick Farney e Lúcio Alves, os revolucionários de sua época por adotarem um canto difícil, com surpresas melódicas e harmônicas, e, Orlando Silva, Silvio Caldas e Nelson Gonçalves, também se consagraram pelo talento do bel canto. Atualmente o canto predomina entre as mulheres. Mas todos bateriam palmas para Dick Farney, ícone da música elegante como foi o toque de seu piano.
Em 1947, dez anos após sua estreia como artista, estava nos EUA e lá gravou pelo selo Majestic Records, a música “Tenderly”, de Lawrence e Gross, lançando-a e que depois teve a gravação consagradora de Nat King Cole. No Brasil, seus grupos de jazz, nos anos 50 e 60, eram referência para os novos músicos. Morreu cedo, aos 65 anos.
Mestre Cordeiro, Isso mesmo. Fiz uma sucinta postagem, não à altura de Dick Farney. Ele merece muito, mas, como estou viajando, tive pressa.
Peço desculpas ao Mestre Cordeiro e aos fãs, assim dizendo, do Dick, cantor, pianista, um inovador na cena da música brasileira entre 1937 e 1986, um autêntico jazzista brasileiro.
Fera, fera mesmo. Coimbra, o Dick Farney foi (é) incrível. Piano a la Dave Brubeck, um swing incrível. Que voz, que molejo sonoro, quanta competência. Parabéns ao Dick, Nas Alturas. Abraços Ernani Salles
A Rabel e Ernani, que bom que vocês viajaram com Dick Farney.
Em 1983 ele esteve em Vitória e apresentou-se no Hotel Porto do Sol com seu trio. Tive a sorte de ser escalado pelo meu amigo Olívio Cabral, diretor da rádio Gazeta FM, para cobrir o evento. E lá estive, levando aos ouvintes, "ao vivo", aquela música maravilhosa e, eu, comentando. Um grande momento. Dick Farney era um gentleman.
Tive o privilégio de, adolescente, ter visto um show do Dick Farney numa boite paulista. Nunca esqueci! Ele era muito elegante e carismático. Bacana vc ter lembrado desta data. Abraços, Elisa
Cara Elisa, Um privilégio seu ter visto o Dick Farney na noite paulista. Não poderia esquecer nunca, sua elegância e carisma. Bela visita, aqui. Um abraço.
Viva Dick Farney!
ResponderExcluirGrande voz, grande piano, grande repertório...
Um gênio da raça!
Mestre Cordeiro,
ResponderExcluirIsso mesmo. Fiz uma sucinta postagem, não à altura de Dick Farney. Ele merece muito, mas, como estou viajando, tive pressa.
Peço desculpas ao Mestre Cordeiro e aos fãs, assim dizendo, do Dick, cantor, pianista, um inovador na cena da música brasileira entre 1937 e 1986, um autêntico jazzista brasileiro.
Resta-me ouvir Dick Farney, cantando ou tocando.
Fera, fera mesmo.
ResponderExcluirCoimbra, o Dick Farney foi (é) incrível. Piano a la Dave Brubeck, um swing incrível. Que voz, que molejo sonoro, quanta competência.
Parabéns ao Dick, Nas Alturas.
Abraços
Ernani Salles
Blog muito legal!!
ResponderExcluirValeu Coimbra!
Boas épocas. Lembranças boas.
A Rabel e Ernani, que bom que vocês viajaram com Dick Farney.
ResponderExcluirEm 1983 ele esteve em Vitória e apresentou-se no Hotel Porto do Sol com seu trio.
Tive a sorte de ser escalado pelo meu amigo Olívio Cabral, diretor da rádio Gazeta FM, para cobrir o evento. E lá estive, levando aos ouvintes, "ao vivo", aquela música maravilhosa e, eu, comentando. Um grande momento. Dick Farney era um gentleman.
Obrigado pea visita de vocês.
Tive o privilégio de, adolescente, ter visto um show do Dick Farney numa boite paulista. Nunca esqueci! Ele era muito elegante e carismático. Bacana vc ter lembrado desta data. Abraços, Elisa
ResponderExcluirCara Elisa,
ResponderExcluirUm privilégio seu ter visto o Dick Farney na noite paulista. Não poderia esquecer nunca, sua elegância e carisma.
Bela visita, aqui.
Um abraço.