domingo, 4 de dezembro de 2011
Billie Holyday.
Nada a dizer neste domingo, com água, água e água. Melhor ouvir e ver o melhor: Billie Holiday.
Nascida Eleanor Fagan Gough, foi criada em Baltimore por pais adolescentes. Quando nasceu, seu pai, Clarence Holiday, tinha quinze anos de idade e sua mãe, Sarah Fagan, apenas treze. Seu pai, guitarrista e banjoista, abandonou a família quando Billie ainda era bebê, seguindo viagem com uma banda de jazz. Sua mãe, também inexperiente, frequentemente a deixava com familiares.
Menina americana negra e pobre, Billie passou por todos os sofrimentos possíveis. Aos dez anos foi violentada sexualmente por um vizinho, e internada numa casa de correção para meninas vítimas de abuso. Aos doze, trabalhava lavando o chão de prostíbulos. Aos quatorze anos, morando com sua mãe em Nova York, caiu na prostituição.
(Fonte: Wikipédia)
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Talento não escolhe mesmo classe nem raça. Mas muitas vezes também há o fator sorte para ser percebido. Com Piaf foi assim. E com Billie, quem a resgatou? Há tempos não a ouvia. Boa lembrança a sua. Abraços, Elisa
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