Vijay
Iyer é o músico da vez.
A votação da 60º lista
anual (2012) da revista especializada em jazz, Downbeat, contendo músicos e
álbuns preferidos de centenas de críticos e jornalista norte americanos, está sendo
divulgada nesta edição de agosto. E o músico da vez, levando as melhores
colocações como o “Artista do Ano”, o “Melhor Grupo do Ano”, o “Melhor Pianista
do Ano” e o “Melhor Álbum do Ano – Accelerando”, além de “Compositor Revelação”.
Vijay Iyer nasceu em Nova
Iorque, tem 42 anos e filho de imigrantes indianos. Sua mãe o iniciou no piano aos
2 anos e sempre esteve envolvido com a música. Fez pós graduação em matemática
em Yale e partiu para um doutorado em física em Berkeley. A música o atraía e
com 23 anos já tocava com Steve Coleman. Logo fez dupla por bastante tempo com
Rudresh Mahanthappa.
O jazz incorpora sua
música, sem abandonar a indiana clássica, a carmática, o som das ruas, a polirritmia,
a experimentação harmônica, enfim, tudo que for de vanguarda para a segunda
década do século XXI.
Quanto aos “tradicionais”,
Maria Schneider ganhou como melhor Big Band, Brandford Marsalis o melhor Sax
Soprano, Rudresh Mahanthappa como melhor Sax Alto, Sonny Rollis melhor Sax Tenor,
Anat Cohen como melhor Clarinete, Herbie Hancock como melhor Tecladista, Joey
DeFrancesco como melhor Organista, Bill Frisell como a melhor guitarra,
Christian McBride melhor baixista, o veterano Bobby Hutcherson como vibrafonista
e, Jack DeJohnette, o grande batera. O
cantor Kurt Elling pela segunda vez foi o vencedor. Esses entre tantos e
tantos.
A organização dessa
listagem tem na verdade um bom sentido de visibilidade de alguns emergentes dos
quais não temos muita suas informação.
Fiquem com Vijay
Iyler, mas fiquem sobretudo com o jazz.
Grande Coimbra:
ResponderExcluirNão há de ser interessante que a Downbeat mantenha esse formato de premiação. São 60 anos; não temoso Oscar ? E sempre causa uma curiosidade e surpresas. Veja, os velhos Hancock, Rollins, DeJohnete estão sempre na onda.
Quanto ao indiano, fazer o quê ? São os fluxos migratórios. Paciência.
Valeu.
Um grande abraço- estava sumidão, hein ?
Ernai Salles
Também sumido Ernani:
ResponderExcluirPois é, hoje dia o som é esse. Mas há o som de ontem também.
Mas vc pode notar que já se fazia isso na década de 60; já fpi feito de tudo na música, agora é questão de re arrumar.
Um grande abraço.
Eu ouvi todas as postagens do "Vijay", no música nas alturas. Como é que pode o cara ter ganho aquele monte de prêmios?
ResponderExcluirEu ficava esperando a música começar até o fim e ela naaaada! Daí matei a charada. Ele é filho de indianos... os mantras!!...mesma frase e repete, repete, repete, repete, igual a música dele.
Prefiro os Mantras Sagrados.
Esse cara é enjoado demais!...
ALICE.
Uma cascata de notas inúteis, sem pé nem cabeça. Arranjos musicais horrorosos. JAZZ ??? Nem aqui, nem na China e nem em Predatória!
ResponderExcluirCaríssimos Predador e Alice;
ResponderExcluirÉ uma chatice mesmo.
Não merece nem comentários.
Grato pelas visitas; prometo algo mais emocionante.
Achei o trabalho instigante.Quanto a todas aquelas premiações, isso sempre será questionável, ganhe quem ganhar.
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