segunda-feira, 2 de janeiro de 2012

ÚLTIMOS PEQUENOS GRANDES COMENTÁRIOS DE 2011.







Música Nas Alturas conclui o resumo dos comentários de 2011.

Repetimos: O jornalista Arthur da Távola , que já está Nas Alturas, costumava dizer que quem gosta de música e com ela convive diariamente, tem vida interior plena e, nunca, sentirá solidão. E o que nos une neste blog é a música.

Vamos à última leva dos comentários de 2011, lembrando que a origem das opiniões é indicada pelos marcadores, após cada texto.




Ernani Salles disse...
Coimbra,
Esse Idris Broudioua é muito bom. O seu sopro nos transporta ao mais etéreo jazz, puro jazz. Um grande melodista nos seus solos. E esse Victor Gonçalves é o cara: garoto novo que toca tudo, sax, acordeon e principalmente o piano; ele é egresso da Família Itiberê, descendente dos Hermetos da vida. Eu o ouvi acompanhando a Soraya Ravenle.
É, realmente uma boa dica essa do Bamboo, que , provavelmente, vai gemer no Triboz.
Quinta-feira, Agosto 25, 2011

Apóstolo Jazz disse...
Com absoluta certeza vocês tiveram uma 6ª das mais gratificantes. Músicos excelentes e com IDRISS tudo é perfeito = esse é um amigo da alma de todos nós, porque VIVE A MÚSICA pelos poros.
Sábado, Agosto 27, 2011
Marcador: Triboz.


Apóstolo Jazz disse...
Esse ELE fez e perdeu a receita.
Uma grandeza de sonoridade, de vocabulário, de divisão, do mais puro JAZZ ! ! !
Bela postagem que leva-nos a abrir os armários e escutar algumas horas do "PREZ".
Grato pela música.
Segunda-feira, Agosto 29, 2011
Marcador: Lester Young

João Luiz disse...
Excelente trabalho da Joyce, uma cantora de "mão cheia", agora, resgatando através da música, principais acontecimentos desse nosso Brasil varonil. Como diria Carlos Imperial "NOTA DEZ"!
Terça-feira, Setembro 06, 2011

John Lester disse...
Cantoras...
Grande abraço, JL.
Quinta-feira, Setembro 08, 2011
Marcador: Joyce.

John Lester disse...
Por essas e outras é que não palito mais os dentes...
Domingo, Setembro 11, 2011
Marcador: Gibson Guitar

João Pedro disse...
Sou fã da bossa nova desde a decada de 60 ou um pouco antes. Me lembro q num determinado verão em Marataizes,umas amigas da minha tia levaram uns Lp's e alguns discos com aqueles buracos maiores com o som da Bossa Nova. Fiquei apaixonado imediatamente. Que balanço era aquele,gostoso de se ouvir e dançar com o rosto colado. Bons tempos!!!!!!!!!!!
Há possibilidade de vc me arrumar os outros escritos s/ a BN em Vitória?
Viajo no blog,é muito interessante e mágico.
Segunda-feira, Setembro 12, 2011 

John Lester disse...
Adoro mecenas e pessoas dedicadas à música. Bem antes da bossa nova, D. Pedro II deu uma força para Wagner, sim, o Richard. Entregou algum cimento para levantar o magnífico teatro de ópera em Bayreuth, e compareceu à inauguração da casa. A assinatura do Imperador tá lá.
Acho que D. Pedro daria outro contrabaixo para nosso amigo Afonso. Afinal, navegar é preciso!
Terça-feira, Setembro 13, 2011 

Gerald Thomas disse...
Johannes, Lohengrin não é mais expressiva que Tristão e Isolda, que foi escrita por encomenda por Dom Pedro II, pago por um rico que morava em Dresden para estrear no Teatro Municipal em 1808, e a obra só chegou em 1863. Mas não sei quem afirmou que essas obras são mais expressivas que Tristão e Isolda. Lohengrin é uma das obras mais inexpressivas da obra de Wagner. E eu fui convidado por Helena Severo para montar Tristão e Isolda, para consertar esta falha histórica, uma montagem original, brasileira, com 90 e poucos anos de reparo. Antes falho do que tardo.
Terça-feira, Setembro 13, 2011 

Victor Biassutti disse...
Como alguns amigos, tenho dito: esses digitalizados devem ser transformados em impressos para perpetuar a Bossa em Vitoria e os seus sentimentos, expressados por suas palavras.
Excelentes!
Quanto à nau Afonsina, propriedade do querido Afonso, conquistada após 18 batalhas, diz-de que teve até tripulante, um capitão remando com as próprias mãos para não ficar à deriva.
Abraço, Victor (lendo a Música nas Alturas diretamente da Escócia).
Terça-feira, Setembro 13, 2011
Marcador: História da Bossa Nova em Vitória – XIII

Reinaldo Santos Neves disse...
Rogério, excelente idéia e excelente entrevista com Dr. Luiz Romero. Continua fazendo isso, cara. É o registro do presente em benefício do futuro. Só estranhei Dr. Romero não ter citado o Wunderbar.
Gostei também do episódio anterior, E la nave va (o contrabaixo de Afonso), que li anteontem.
Segunda-feira, Setembro 19, 2011 

Érico Cordeiro disse...
Grande entrevista com um grande sujeito!
Mr. Salsa é "o cara"!
Segunda-feira, Setembro 19, 2011 
Marcador: Salsa.

João Luiz disse...
Já imaginou? Sivinha Telles e Maria Cibelli no "cast' da Rádio Espírito Santo! Coisa de louco. Valeu Rogério e, aguardamos novas "historinhas" da bossa nova aqui na Ilha.
Segunda-feira, Outubro 17, 2011

Victor Biassutti disse...
Sempre ótimos os capítulos da sua novela História da Bossa Nova em Vitória. CONTINUE!!! E fico honrado, feliz, exultante, em ser citado num dos capítulos. Muito obrigado. E vamos continuar na Bossa. Ela continua presente. Sábado passado, tocando no Wunderbar com Andréa e Eliane, percebemos um casal de jovens, talvez na faixa dos 20 anos, cantando conosco todas as bossas. É muito bom presenciarmos essas manifestações. A Bossa continua eterna.
Segunda-feira, Outubro 17, 2011

Andra Valladares disse...
Olá Rogério, adorei ler seu texto pois também aprecio muito a música popular brasileira, especialmente a bossa nova. Aliás, estou iniciando os preparativos para o lançamento do meu CD, e neste trabalho, que é a minha estreia na música, gravei duas bossas de minha autoria e também sambas, dentre outros estilos. Gostaria de enviar meu CD para você. Caso queira conhecer meu trabalho, mande-me um e-mail, meus endereços eletrônicos são andra.mara@bol.com.br ou andra_valladares@hotmail.com . Um abraço
Sexta-feira, Outubro 21, 2011

Daniel Dias trompete disse...
Vivíssima meu caro amigo Coimbra , Vitoria tem uma bela historia na bossa nova dentro do Brasil , eu como carioca reconheço isso , grande abraço e parabéns a o meu cd esta aqui para presenteá-lo ...
Sexta-feira, Outubro 21, 2011
Marcador: História da Bossa Nova em Vitória XIV

Ernani Salles disse...
Maravilha de harmonia, de evolução. Se é improviso, melhor ainda, e também maravilha de resolução. Bom gosto, sobretudo. Esse Pedro Nunes deve ser um excelente guitarrista.

Érico Cordeiro disse...
Conheci o Pedro num sarau no ap de Mr. John Lester. Manda muito bem!
Quanto ao Rosenwinkel, confesso que não sou lá muito fã desse estilo (ele, o Bill Frisell, o Mike Stern e assemelhados não são muito a minha praia), mas esse vídeo é bem maneiro. Ele deu uma "amaciada" e adotou uma postura à Joe Pass, que ficou bacanuda.
Sexta-feira, Outubro 21, 2011

John Lester disse...
Há quem diga que Mestre Nunes é melhor escritor que guitarrista. Bem, para quem toca jazz de ouvido, acho que ele manda muito bem. Quanto ao Kurt, já tivemos oportunidade de escrever breves linhas sobre ele no Jazzseen.
Sexta-feira, Outubro 21, 2011

Jimmy Green disse...
Pedro Nunes é guitarrista chinfrim e escritor idem. Mas, a vida é boa, vamos brincar. Ainda bem que o John Lester Quartet só toca para os integrantes... do quarteto.
Rapaz, e eu nem sabia que o Jim Hall ainda está vivo. Delicadeza é pouco. Para ele a guitarra é mais que moça, é deusa.
Segunda-feira, Outubro 24, 2011
Marcador: Kurt  Rosenwinkel

Victor Biassutti disse...
Ótimo o escrito de Tarcísio sobre Geraldo. Tarcísio mantém seu programa Domingo Brasil na Rádio Universitária FM, creio que chegando aos 20 anos, sem nenhuma interrupção ou falta. Vem cumprindo um ideal. Bom que Tarcísios existam! Num desses programas, o de número novecentos e tanto, Tarcísio homenageou Geraldo Cunha, importante personagem da música brasileira, particularmente da Bossa Nova. Passamos um agradável dia em Guarapari, no lar de Geraldo e de Rosemary - que, aliás, preparou almoço delicioso para nossa turma: Tarcísio, Eliane, Haifa e eu, quando rolaram muitas horas de histórias de Geraldo com Tom Jobim, com Vinícius, Toquinho, Maysa, Elis e tantos outros grandes nomes de nossa história musical. Tarcísio aproveitou a inspiração e gravou matéria suficiente para o programa. E tem mais histórias de Geraldo Cunha: Gravador de rolo, compacto duplo, etc. Guarapari tem esse tesouro em seus arranha-céus. Segunda-feira, Outubro 31, 2011
Marcador: Geraldo Cunha

Victor Biassutti disse...
Novo que sou em Vitória (vim para cá em 1972), não fui aluno do teacher LP. Me parece que todos em Vitória estudaram com ele. Mas tenho aprendido a gostar cada vez mais desse personagem absolutamente parte da música capixaba. LP tem ido ao Wunderbar com frequência, canta e é solicitado pelo público que o admira, distribui suas coletâneas com total generosidade. Precisamos flagrá-lo em seus trajes cada vez mais sofisticados, com sapatos brancos e detalhes em marrom, gravatas em formato de fios com terminações metálicas, cheio de bossa, chapéus diversos, perenizando o tipo. Usufruamos!
Sexta-feira, Novembro 04, 2011

Érico Cordeiro disse...
Evoé, LP! Grande figura humana, simpaticíssimo - me deu a honra de estar no lançamento do Confesso que ouvi aí em Vitória e ainda me presenteou com várias coletâneas do melhor do jazz! E, claro, cantou e encantou!
Quarta-feira, Novembro 09, 2011
Marcador: Luiz Paixão

PREDADOR  disse...
Estes leitores pesquisados são uns alienados. Nunca David Sanborn será melhor que Lee Konitz, Steve Turre (o soprador de conchas) será melhor que Curtis Fuller, Joshua Redman melhor que Sonny Rollis, Hubert Laws melhor que Frank Wess, Pat Metheny melhor que Jim Hall e por ai vai, nessa listagem sem pé nem cabeça, totalmente descabida. Vão entender de músicos e música assim na p.q.p. É preciso ter muita paciência!
Segunda-feira, Novembro 07, 2011

Garibaldi Magalhães disse...
Como está pobre o jazz do terceiro milênio! Tirando um ou outro dinossauro, como Phil Woods e Buddy DeFranco, que penúria, que indigência! Há que com urgência inventar um termo pra definir essa coisa. Que tal Shitjazz?
Terça-feira, Novembro 08, 2011
Marcador: Downbeat Magazine.

Victor Biassutti disse...
Coisa linda, precisa, perfeita. Não conhecia esse guitarrista - Lanny. Um espetáculo.
Segunda-feira, Novembro 28, 2011

Pedro J Nunes disse...
Rogério e essas coisas boas pro ouvido. Grande pedida essa - para mim - desconhecido guitarrista.
Segunda-feira, Novembro 28, 2011

Niltinho da Santa disse...
Legal, o Lenny tocando, embora se notem efeitos de sua ansiedade malsã em seu jeito de tocar, muito no fim, ele faz tudo para não terminar. Incrível que não saibam dele, a não ser os mais jovens, que sabem pouco de coisa nenhuma. O cara está nos créditos dos discos, pombas. Não sei se vc sabe, acho que deve saber, que ele tocava na banda do José Roberto Aguilar, um pintor de SPaulo mucho loco, que tinha essa banda, chamava-se Banda Performática. A crooner era a também pintora, hoje doutora em artes visuais e famosa Leda Catunda. Quem sabe vc viu no MAM, onde fizeram uma apresentação memorável. Uma das canções era A Orelha do Van Gogh, e tinha mesmo uma orelha enorme que ficava circulando pelo público. Outro envolvido era o Granato.
Mas acho q vc sabe disso tudo, não?
Pois essa atuação do Lenny é importante, tocavam muito, não sei se é possível achar alguma coisa na internet, mas que gravaram gravaram. Era muito famosa a banda e charmosa, com gente idem, a Leda, o Granato, a Loris Machado (morreu), o próprio Aguilar, que depois se tornou Vigian, quando virou ... aqueles da roupa laranja... Continua atuante como artista, é muito culto, intelectual e inteligente e principalmente maluco beleza. Fez a capa da última edição do Panamerica. Vc conhece esse livro, não? Do José Agripino, amigo dos tropicalistas. Se não conhece, compre e leia. A mais louca das coisas que li, o cara tinha carteira de doido. Morreu há uns anos. Era arquiteto, imagine.
Lenny está vivo sim, assisti um Instrumental Sesc com ele faz um ano. Muito louco, ele tocava tudo torto, confuso, embora com traços virtuosos. E falou, entrevistado por aquela apresentadora gracinha. Aí, mais louco ainda, uma fala meio abobalhada, infantil, embora contasse casos interessantes. Ele tem dificuldade de parar de tocar, daí que estica os solos, os arpejos etc. e isso dá para ouvir na gravação muito legal que vc postou. Aquilo é certamente um playback, ele se acompanha, acho.
Quinta-feira, Dezembro 01, 2011
Marcador: Lanny Gordon

Pedro J. Nunes disse...
Há quem não goste do Hammond no jazz. Eu primeiro ouvi o Hammond no rock, no Deep Purple, cujo tecladista, Jon Lord, sofreu forte influência de Jimmy Smith. Daí que não tive problema em ouvi-lo no jazz. Jimmy Smith vem sempre acompanhado de grandes guitarristas e é ótimo. De modo que, obrigado, Coimbra, obrigadíssimo. Abraçíssimo do Pedro Nunes.
Quinta-feira, Dezembro 15, 2011
Marcador: Jimmy Smith

 Érico Cordeiro disse...
Mr. Coimbra, Isso é um clube de admiradores de jazz ou um clube de provectos jogadores aposentados de bocha?
Bom, acho o Elling meio "over". Prefiro-o num contexto mais discreto, sem os floreios e scats em profusão. Tenho poucos cds dele (uns quatro ou cinco), mas só ouço regularmente o Flirting With Twilight, que tem uma versão lindíssima de Moonlight Serenade.
Bom, aproveito pra votar na enquete, embora atrasado: Mel Tormé, Tony Bennett e Johnny Hartman (Chet Baker tá logo ali, correndo por fora).
Terça-feira, Dezembro 13, 2011

Reinaldo Santos Neves disse...
O que sempre me surpreende no meio dos admiradores de jazz é a freqüente intolerância com que a maioria deles trata a opinião alheia, quando, é claro, contrária à sua. É o caso, aqui, da piadinha do nosso amigo Érico Cordeiro em relação ao juízo e ao gosto dos sócios do Clube das Terças que na enquete acima mencionada votaram em Louis Armstrong e Johnny Hartman (cantor que, incluído na lista do próprio Érico, torna-o também um provecto jogador aposentado de bocha). Por que isso, gente? Por que ninguém pode ser seletivo ou até excêntrico em seu gosto musical jazzístico sem ser logo agredido com uma piada sarcástica ou tachado de passadista ou, muitas vezes, coisa pior? É por isso que eu, com meus quarenta e tantos anos de ouvinte de jazz, mantenho-me ao largo desse meio em que grassam os que parecem ouvir jazz com o umbigo e, escarnecendo da opinião dos outros, subliminarmente atribuem às suas próprias o estatuto de abalizadas, definitivas e incontestáveis. A propósito, os três cantores em quem votei como melhores do jazz foram Louis Armstrong, Louis Armstrong e Louis Armstrong.
Terça-feira, Dezembro 13, 2011

Predador  disse...
Veja o que a perda de tempo com um "cantorzinho de bosta" pode fazer. Um verdadeiro "strike" no Clube das Terças-feiras. Primeiro: discordo do articulador, mr.Coimbra, que diz ser um clube de idosos. Ele sabe e todos sabemos que os idosos (dentre mais de dez participantes do clube) são apenas três ou quatro, portanto não se caracterizando maioria; Segundo: este fato, desconhecido por mr.Cordeiro, não lhe dá o direito de fazer gozações pejorativas aos membros do Clube; Terceiro: quem realmente gosta desses "cantorezinhos de bosta", seguramente não são os ditos idosos do Clube das Terças.
Terça-feira, Dezembro 13, 2011

Érico Cordeiro disse...
Meu caro Reinaldo,
A piadinha infame nada tem a ver com o gosto musical dos membros do Clube das Terças (aliás, também endosso os nomes que emanaram da lista), mas sim da própria narrativa gariátrico-musical cantada em prosa e verso pelo nosso querido Rogério Coimbra.
Longe de mim a intolerância, o sarcasmo e o escarnecimento em relação ao gosto alheio. Apenas fiz uma tentativa de pegar o gancho deixado por nosso agitador cultural Coimbra e tentei dar uma descontraída - se pareci rude ou feri suscetibilidades, peço desculpas. Até porque dos vários membros do Clube das Terças que conheci pessoalmente - incluindo os simpaticíssimos Fernando Achiamé, Chico Brahma, Paulinho da Embratel, João Luis Mazzi, Pedro, Salsa, Coimbra e André (os dois últimos tive o prazer de reencontrar em uma recente viagem ao Rio) - todos me pareceram muito bem conservados para a idade que o Coimbra quer fazer crer que possuem.
E Mr. Predador, eu falei "bocha", viu? "Bocha"! Não há qualquer intenção pejorativa da minha parte.
Grande abraço a todos.
Quinta-feira, Dezembro 15, 2011
Marcador: Kurt Elling

Predador disse...
Valeu pelo trabalho de sua postagem, mr.Coimbra, mas tudo isso não passa de uma inutilidade sem precedentes. Mais um endeusamento, sem mérito justificável, ao sr.Miles Davis. Quem está realmente com a razão é mr.Garibaldi de Magalhães, que faz uma análise precisa sôbre Miles e seu Kind of Blue. E estamos conversados!
Segunda-feira, Dezembro 19, 2011

Érico Cordeiro disse...
O tempo passa, o tempo voa e a galera continua falando e ouvindo Miles numa boa... O que não dá pra negar é que Kind of Blue é um discaço. Há outros discos de jazz melhores? Claro que sim, algumas dezenas... Mas poucos têm tanta personalidade ou foram tão influentes. Confesso que não tenho o conhecimento do Garibaldi Malalhães sobre a obra do Kenny G (e nem tenho discos do moço em casa) e nem posso me arriscar a prever que um dia o cabeludo será mais importante que Beethoven, mas sua intolerância me faz lembrar as sábias palavras do escritor capixaba Reinaldo Santos Neves: "O que sempre me surpreende no meio dos admiradores de jazz é a freqüente intolerância com que a maioria deles trata a opinião alheia, quando, é claro, contrária à sua".
Abração, meu ídolo!
Segunda-feira, Dezembro 19, 2011

Apóstolo Jazz disse...
"Kind Of Blue" é realmente um belo disco, ficando a pergunta = qual disco não é bom quando Bil Evans está presente? O livro é uma bela obra, tão bem editado quanto a gravação. Miles, enquanto trumpetista, ficou devendo e muito ao superior marqueteiro que sempre foi e ai, com toda a justiça, bato palmas para ele. Merece elogios um música razoável que conseguiu tantos adjetivos; há que respeitar esse tipo de talento. Até 1959 Miles "fez" JAZZ; após distanciou-se e, felizmente para ele (e infelizmente para nós que deixamos de contar com um músico de JAZZ), conquistou glórias em muitas e tantas mutações "musicais" com epítetos os mais variados: palmas para o marqueteiro, lamentável para o JAZZ.  
Prezado COIMBRA: um mais que FELIZ NATAL, que 2012 seja pleno de saúde, paz, sucesso pessoal e profissional, se possível alguns US$'s a mais e muito JAZZ, que ninguém é de ferro.
Terça-feira, Dezembro 20, 2011
Marcador: Kind Of Blue

Victor Biassutti disse...
Que espetáculo de "resumo"! Quantas opiniões, diversas mas convergentes...
Espetáculo. Vale um livro! Parabéns pela reunião.
Segunda-feira, Dezembro 26, 2011

Apóstolo Jazz disse...
Bela resenha de comentários, onde o mais importante é sempre a MÚSICA!
Feliz 2012 com muita saúde, paz e muito, muito JAZZ.
Sábado, Dezembro 31, 2011
Marcador: Comentários 2011.

2 comentários:

  1. Parabéns pelo sucesso do seu blog!! Elisa

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  2. Agora sim, ficou um "resumo" mais "resumido".
    Bem, valeu a pena o 2011.
    Abração,
    Ernani Salles.

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